Área do paciente

localizacao2Rua Vergueiro 1421 - Sala 908 - Torre Sul - Vila Mariana - São Paulo - SP

contato2(11) 3262-4114

whatsapp2(11) 3141-1598

facebook2

instagram2

A síndrome da bexiga hiperativa (SBH) e definida pela Sociedade Internacional de Continência (International Continence Society - ICS) como síndrome clinica caracterizada pela disfunção do trato urinário inferior que compreende os sintomas de urgência, com ou sem urge-incontinência, normalmente acompanhada de polaciúria e noctúria, na ausência de fatores metabólicos, infecciosos ou locais associados.

sindrome da bexiga hiperativa

Prevalência:

25% em homens e 24% em mulheres acima e 40 anos

Principais sintomas:

  • Polaciúria
  • Urgência
  • Urge-incontinência urinária

Importâcia: Impacto na qualidade de vida:

  • Físico: limitações, risco de queda, dificuldade de sono e concentração, cansaço;
  • Psicológico: ansiedade, depressão, baixa auto estima, perda do controle vesical, preocupação com odor da urina;
  • Sexual: evitar relação e contato sexuais;
  • Social: redução na interação social, acessibilidade ao banheiro;
  • Ocupacional: ausência do trabalho, diminuição da produtividade, aposentadoria precoce;
  • Vestimentas: roupas íntimas e de cama especializadas, uso de absorventes, precaução com roupas

Diagnóstico:

Portanto, conforme a própria definição da SBH, o diagnóstico é clínico (associar diário miccional) e não há a necessidade de estudo urodinâmico. (5)

Com o objetivo de amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, as principais modalidades terapêuticas empregadas perfazem o tratamento clinico não farmacológico (que inclui as medidas gerais, tratamento comportamental e fisioterapêutico) e o tratamento farmacológico.

Tratamento:

Primeira linha

  • Mudança de estilo de vida
  • Fisioterapia perineal
  • Melhora em 80% dos casos

Segunda linha

  • Medicamentoso: anti-colinérgicos e Beta 3 adrenérgico
  • Adesão e efeitos adversos (anti-colinérgicos) principais desafios

Terceira linha

  • Injeção toxina botulínica: efeito temporário
  • Neuromodulação sacral: custo elevado

Quarta linha

  • Cirurgias

Referências bibliográficas

  1. Abrams P, Cardozo L, Fall M, Griffiths D, Rosier P, Ulmsten U, et al. The standardisation of terminology of lower urinary tract function: report from the Standardisation Subcommittee of the International Continence Society. Neurourol Urodyn 2002;21:167-78.
  2. Soler,R., Gomes,C.M., Averbeck,M.A. & Koyama,M. The prevalence of lower urinary tract symptoms (LUTS) inBrazil: results from the epidemiology of LUTS (Brazil LUTS) study. Neurourol. Urodyn. 37, 1356–1364 (2018).Tubaro A, 2004
  3. Gratzke, C.; Bachmann, A.; Descazeaud, A.; Drake, M.J.; Madersbacher, S.; Mamoulakis, C.; Oelke, M.; Tikkinen, K.A.O.; Gravas, S. EAU Guidelines on the Assessment of Non-neurogenic Male Lower Urinary Tract Symptoms including Benign Prostatic Obstruction. Eur. Urol. 2015, 67, 1099–1109.
  4. Tubaro A. Defining overactive bladder: epidemiology and burden of disease. Urology 2004;64(6 suppl 1):2–6.
  5. Hashim, H., and Abrams, P. (2006). Is the bladder a reliable witness for predicting detrusor overactivity?. J. Urol. 176 (1), 1255–1257. doi:10.1016/j.juro.2006.04.058

Contato

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

telefone3(11) 3262-4114

whatsapp3(11) 3141-1598

facebook3@drgustavocuck

instagram3@drgustavocuck

Endereço

Rua Vergueiro 1421

Sala 908 - Torre Sul

Vila Mariana - São Paulo - SP

04101-000